quarta-feira, 24 de junho de 2009

ORKUTERAPIA


ATUALIZAÇÕES DOS MEUS AMIGOS:


Simplesmente Sub alterou seu primeiro nome para Sub do Jairo

Sub do Jairo: "Não tenho tempo pra mais nada. Ser feliz me consome muito" :)

Sub do Jairo: Nada se compara a ser uma verdadeira submissa!

Sub do Jairo: Dia Perfeito, com um sol Perfeito, ao lado do Dono Perfeito: SENHOR JAIRO!!!!

Sub do Jairo: Não me acompanhe que eu não sou novela!

Sub do Jairo: Não me inveje! Me supere! kkkkkkk

Sub do Jairo: Sou a alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia e a ocupação de quem me inveja!

Sub do Jairo: Inveja mata! Pensei que tivesse amigas de verdade! Mas tudo bem. Sou a eterna sub do JAIRO!!!!!!!!!

Sub do Jairo: Nunca estive melhor!!!!!!!!!!

Sub do Jairo: Quem espera sempre alcança...

Sub do Jairo: O tempo passa lentamente para os que esperam...

Sub do Jairo: Quem não dá assistencia, abre concorrencia e perde a preferencia

Sub do Jairo alterou seu nome para Sub do Jairo *triste*

Sub do Jairo *triste* alterou seu nome para ...

... : Os homens são todos iguais!

... : Minhas amigas é que tinham razão!

... alterou seu nome para Simplesmente Sub

Simplesmente Sub: Também... o que se podia esperar de um homem chamado Jairo? kkkkkk

Simplesmente Sub alterou seu nome para Sub do Tony

Sub do Tony: "Não tenho tempo para mais nada. Ser feliz me consome muito!"



=)


*E atire a primeira pedra quem nunca recorreu aos benefícios de uma sessão de ORKUTERAPIA!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Uma História REAL!


Um Dominador perguntou a sua submissa:

-Você morreria por mim?

Ela responde, rapidamente:

- Sim, Senhor. Meu corpo existe por ti. Minha mente funciona para o teu deleite. Tudo que há em mim já não segue a minha lógica, mas já pertence a ti, Senhor de mim. Eu me derramo em teu cálice como vinho adquirido e inegavelmente teu, para que o beba ou o despreze. Assim também meu sangue, bastando apenas uma palavra tua, seria derramado para tua apreciação até que a ultima gota de vida em mim se esvaísse em uma entrega derradeira para suprir os caprichos de teu prazer.

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

Ele sorri e continua:
-Por mim, e apenas para satisfazer minha vontade, você abriria mão de todo e qualquer contato humano? De seus amigos e de seus familiares? De seu trabalho e de sua vida social?
Ela pensa por um segundo, e responde:
- E o que é minha vida senão o que o Senhor quiser dela fazer? De que me serve o contato humano que não o inclua. De que me vale um conselho que não o teu, ou uma presença que não a tua? Bastaria uma ordem de teus lábios e eu me isolaria em uma casa no topo de uma montanha e lá permaneceria pronta a abrir as portas para o Senhor e o Senhor apenas.

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

- E se fosse minha vontade você se submeteria as dores que eu quisesse te causar, mesmo que fossem maiores do que as que já te causei? Mesmo que fossem exatamente aquelas que me disse que não suporta? Mesmo que eu desejasse te bater até que perdesses a consciência e continuar te atingindo quando acordasse?
Ela toca sua propria pele alva e a acaricia com as mãos frias e tremulas, e responde com certa hesitação.
-Sim, Senhor. Se fosse esse teu desejo. Se realmente quisesses assim. Meu sofrimento é teu. Está entregue em tuas mãos.
Ela acompanha com olhar atento os movimentos das mãos dele, enquanto tranca a porta.

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

Ele caminha até um baú de Madeira e o abre.

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

-Senhor? – ela chama. Ele não responde. Ela insiste
-Senhor? O que vai fazer?

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

-Senhor? É isso o que deseja? Me açoitar até que eu desmaie? O que vai pegar?

“Follow your common sense...You cannot hide yourself... behind a fairytale…forever and ever”

-Não. – ele responde -Algo muito mais simples e menos drástico. Não se preocupe. É meu desejo apenas cortar seu cabelo. – Ele retira do baú uma tesoura grande e a mostra para a mulher jogada a seus pés.
-Cortar? – ela toca os cabelos negros e longos que lhe cobrem os seios nus – Cortar quanto, Senhor?
Ele toca seu rosto e se abaixa a observando calmamente. Entre os dedos segura uma mexa de cabelo da garota assustada, dois centímetros abaixo da raiz.

Ele vê o terror em sua fisionomia. Ela lança o corpo para trás. Ele investe em sua direção.
-Por que você faria isso? Digo, o Senhor... Por que faria isso? Não faz sentido...

-Sentido? De que vale a tua lógica? Tudo o que há em ti não segue a tua lógica, mas pertence a mim.
-Mas... Todos elogiam meu cabelo. Todo mundo gosta dele como é. Por quê?
-De que vale um conselho que não o meu? De que vale o que as outras pessoas sentem ou dizem?
-Senhor... Por favor, sabes como eu sou... Isso seria um sofrimento absurdo para mim.
Ele sorri e responde:
-Teu sofrimento é meu. Exatamente como você disse...

Em um impulso, ela corre para a porta e força a maçaneta. A porta está trancada. Ela a puxa com toda a força que tem repetidas vezes.
-As chaves – ele diz as tirando do bolso e balançando o chaveiro no ar. E as joga ao chão.
Ela rasteja em um choro desesperado. Aperta as chaves nas mãos, mas permanece prostrada. As lágrimas ainda escorrem. Ela sabe. Ele sabe. E ela sabe que ele sabe... Ela soluça mais de vergonha que de medo.
-Eu não sou sua! – Ela grita.

Ele sorri e guarda a tesoura. A toma pelas mãos, e a deita em sua cama. Usa o corpo de sua escrava para seu prazer. O açoita, da maneira que sempre fez. Deixa seu gozo e as marcas de seus chicotes no corpo da menina entregue e confusa que o serve. Ele a algema e a amordaça e a deixa dormir presa a uma argola aos pés da cama. De manhã, ele se levanta e toma um banho. Joga sob o corpo da escrava a roupa que deseja que ela use, e ela se veste conforme seu desejo. Ele ordena que ela permaneça em silencio absoluto até que cheguem ao carro. E ela cumpre a ordem.
Ele a conduz até o lugar onde mora. No caminho ela pergunta:
-Essa será a ultima vez que o verei, Senhor?
Ele ri.
-Não, menina. Tudo segue como antes.
-Mas agora... Agora o Senhor sabe das limitações da minha entrega. Sabes que não sou sua de verdade.
-Eu sempre soube. Agora você sabe. Acha que pode lidar com isso? Eu não quero uma ilusão. Não quero fantasia. Ouça o que eu digo... Não existe entrega completa. Não existe entrega de alma. Tua alma é sua. Não existe nesse mundo nada verdadeiramente incondicional. Apesar disso, essa noite, você, uma mulher absolutamente livre, optou por me servir. E eu dei as ordens que posso dar. E tive uma noite maravilhosa. Não, você não é minha. E ao mesmo tempo, você é minha dentro dos teus limites e de tuas possibilidades. Não é?
-Sim, Senhor. Tua. E me senti tua. E me sentistes tua. É isso que quer de mim?
Ele tocou seu rosto com ternura. A beijou. E depois lhe deu um tapa na face direita. Ela sorriu. E ele disse:
-Eu quero realidade. Eu quero o melhor possível.

*"Follow your common sense
You cannot hide yourself
Behind a fairytale
Forever and Ever
Only by revealing the
Whole truth we can disclose
The soul of this bulwark
Forever and ever
Forever and ever..."

=)

*musica incidental.... Cry for the Moon - Epica

tavi